Por que caminhos corres, alma agreste
Ao fenecer da forma transitória,
Do que despontam fábula e estória,
No amalgamar da síntese celeste?
Em que paragem d'alma o que fizeste?
Em que recanto segues tua História?
Com que roupagem tece a trajetória,
Destino, plasmador sutil e inerte?
Há mais tensão nas cordas que ora ficam
No farfalhar das horas nebulosas,
No borbulhar do livro e fala tersos...
Oh, pai, a Deus as Musas te suplicam,
E sói que as minhas falas tenebrosas
Não tanjam mais rabiscos, cantos, versos!...
Os Bahá'ís, o 25 de Abril e a Democracia
-
Como é que os Bahá’ís receberam o 25 de Abril?
Como tem sido a relação com o estado português desde o 25 de Abril?
O que dizem os ensinamentos Bahá’ís sobre ...
Há 2 horas
Nenhum comentário:
Postar um comentário