Por que caminhos corres, alma agreste
Ao fenecer da forma transitória,
Do que despontam fábula e estória,
No amalgamar da síntese celeste?
Em que paragem d'alma o que fizeste?
Em que recanto segues tua História?
Com que roupagem tece a trajetória,
Destino, plasmador sutil e inerte?
Há mais tensão nas cordas que ora ficam
No farfalhar das horas nebulosas,
No borbulhar do livro e fala tersos...
Oh, pai, a Deus as Musas te suplicam,
E sói que as minhas falas tenebrosas
Não tanjam mais rabiscos, cantos, versos!...
IDE POR TODO O MUNDO E PREGAI O EVANGELHO...
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PEQUENO SERMÃO DE CADA DIA (Mc 16,15-20)(25/4/24).1. Caríssimos, neste
tempo de espera, a Palavra de Jesus nos orienta para obediência à vontade
do Pai, m...
Há 2 horas