Mudam-se as moedas, mudam-se as verdades,
Mudam-se juros, regras da Poupança...
A Economia muda, sem confiança,
Fugindo sempre e mais das realidades.
O "Poderio" inventa novidades,
E enfeita o caos, vestido de bonança.
E o jogo interno e externo da balança
A encher os olhos, cheios de vontades...
E o povo a se enganar em todo canto,
Trabalha, samba e bebe, noite e dia,
Sem dar-se conta do cruel quebranto...
Berrando, na falácia da alegria,
Desperta, triste, envolto por seu pranto:
O bolso hoje "dói" mais do que "doía"...
Camões, desconsidere-me em nome da velha amizade!...
Grande Angular - Quanto vale ser Português?
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Por António Barreto
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Há 41 minutos






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