Para porcos, no mato, pouco intento;
Para onças no campo, muitas antas;
No alto-mar que navegam as jamantas;
No quintal do roceiro, um jumento.
É preciso pisar as terras santas
E clamar os seus nomes contra o vento
E apostar no berreiro do rebento -
Transmutar colo, peito, fralda e mantas.
Nessa valsa demais indecorosa,
A arrogância, a altivez que ora a orna
Dá ensanchas a mui perversa sina:
O querer entronar-se, gloriosa,
A patética sanha da descorna
Do vacum que troveja e que malsina.
Formar professores
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Luís Carlos de Menezes
Em parte por suas próprias origens, em parte pela mutilação que sofreu nos
longos anos da ditadura militar, a Universidade brasilei...
Há 22 minutos