Por que caminhos corres, alma agreste
Ao fenecer da forma transitória,
Do que despontam fábula e estória,
No amalgamar da síntese celeste?
Em que paragem d'alma o que fizeste?
Em que recanto segues tua História?
Com que roupagem tece a trajetória,
Destino, plasmador sutil e inerte?
Há mais tensão nas cordas que ora ficam
No farfalhar das horas nebulosas,
No borbulhar do livro e fala tersos...
Oh, pai, a Deus as Musas te suplicam,
E sói que as minhas falas tenebrosas
Não tanjam mais rabiscos, cantos, versos!...
Formar professores
-
Luís Carlos de Menezes
Em parte por suas próprias origens, em parte pela mutilação que sofreu nos
longos anos da ditadura militar, a Universidade brasilei...
Há 3 horas